A Su lançou o tema no seu blog, web 3.0 - individualidade ou a sofisticação da dominação do mercado?, e eu continuo por aqui. Assim como ela, eu acredito que a web 1.0, 2.0 e 3.0 não são “períodos distintos” e que eles existem concomitantemente.
Fui pesquisar um pouco sobre o assunto:
Segundo a Wikipédia,
“a Web 3.0, anunciada como a terceira onda da Internet, projeta estruturar todo o conteúdo disponível na rede mundial de computadores dentro dos conceitos de ‘compreensão das máquinas’ e ‘semântica das redes’. Ela pretende ser a organização e o uso de maneira mais inteligente de todo o conhecimento já disponível na Internet.”
No Wikirus, Daniel Monteiro fala em uma
“Web que passa a dar sentido aos dados. Sistemas que conseguirão não só apresentar o dado ou informação, mas dar contexto a esse dado.”
A revista Época diz que
“o sistema pode pensar”.
Um bom exemplo para entender tudo isso encontrei no portal G1:
“o sistema é capaz de entender de forma diferenciada uma página em que a palavra bala é um doce ou é um projétil de armas.”
Interessante?
Para a Su, “a grande luta será identificar as nossas necessidades e escapar dos identificadores (criadores) de necessidades que embalam a informação no conteúdo e formato que querem que elas sejam consumidas.”
Tentando fugir das necessidades criadas pelos sistemas, encontrei algumas reflexões do Daniel Monteiro: qual a relevância de tudo isso para as pessoas? Será que as pessoas reconhecem essa possibilidade? Será que as pessoas sabem usar essa possibilidade?
“Falamos muito em Web 2.0, 3.0, x.0, seja qual for. Mas, ninguém lembra de ensinar o que é isso e de como utilizar esses recursos. (...) de verdade, as pessoas mais “comuns”, apenas usuárias da Web, continuam apenas usuárias da Web. Entram e usam seu e-mail, tenha AJAX ou não. Acessam e usam o Orkut, sem fazer idéia dessa tal (re)evolução da Web 2.0 e consultam a Wikipedia como um site, um site de leitura ou, no máximo, um site de pesquisa.”
E termina dizendo:
“É muito importante, começarmos a pensar em como ensinar as pessoas, usuários comuns, a utilizarem de forma eficiente, coerente e ética todas essas ferramentas e possibilidades. Temos que descobrir como dar sentido a toda essa profusão tecnológica. Nesse aspecto, as escolas podem e devem ser um desses caminhos.”
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ResponderExcluirPor se tratar de um comentário anônimo, sem argumentos consistentes e conter palavras ofensivas, exclui o comentário anterior.
ResponderExcluirAcredito na diversidade de idéias e aceito o fato de que nem todos pensam da mesma forma (e como diz o Sérgio, viva as diferenças!). Mas existem formas educadas de se expressar!
Olá Sindy,
ResponderExcluirSou uma dessas pessoas comuns que vem usando a web como quem usa um brinquedo diferente! Talvez eu me aproxime das crianças da escola mais facilmente porque elas também usam o PC assim. Tenho descoberto suas possibilidades lentamente, mas tenho estudado. Um exemplo: agora é que comecei a me interessar pelas idéias do David Weinberger, embora tivesse lido a entrevista dele na ocasião em que foi publicada. Veja no Blogstórias Digitais.
Abraços.
Oi Sindy!
ResponderExcluirGostei muito do novo visual, o blog está "nos trinques" !
Coloquei lá no CECÍLIA um presentinho para você.
Seu blog é referência para o meu aprendizado, visitar esse cantinho é aprender sempre coisas novas.
Parabéns por seu trabalho e dedicação.
Mil beijinhos !
Leonor
Leonor, você é uma pessoa muito especial!!! E está guardada no meu coração!!! Vou lá pegar o presentinho!!!!
ResponderExcluirBjaum