André Lemos
Tenho pensado muito sobre isso. Como diz o Marcelo Trasel:
"Deixada à própria sorte, nossa mente passa de imediato a realizar livre-associações. Os alunos atuais não se dispersam porque a Internet os acostumou a começar uma busca procurando por dados sobre a extensão do Rio Amazonas e terminar tendo frio na espinha ao ler notícias sobre pessoas atacadas pelo candiru. Eles se dispersam porque nossa mente é dispersiva e a Internet é uma reprodução técnica desse caráter hipertextual do pensamento."Mas como a escola lida com essa situação? Qual é o ponto de equilibrio entre a hipertextualidade e a linearidade na escola?
Buscando respostas encontrei alguns textos interessantes:
http://www.ufrgs.br/limc/PDFs/links_multi.pdf
A Hipertextualidade como Ambiente de Construção de Novas Identidades Docentes
http://www.lynn.pro.br/pdf/educatec/ramal.pdf
https://www.ufpe.br/nehte/simposio2008/anais/Ana-Cristina-Lobo-Souza.pdf
Elogio da linearidade
http://trasel.com.br/elogio-da-linearidade/
E conheça um pouco mais dessa história:
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