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Ela relata sua experiência pessoal, que retrata a situação das nossas crianças e jovens, que realizam suas tarefas fazendo mil coisas ao mesmo tempo: televisão ligada, ouvindo música e trocando mensagens com os amigos.
Mas será que elas estão realmente aprendendo?
Ao conferir as lições feitas a mãe se surpreende: "Nenhum erro grave! Nada que indicasse distração ou falta de atenção!".
Como assim?
A neurologista e educadora Elvira Souza Lima, de São Paulo, diz que os jovens de hoje são multimídia. Ou seja, são capazes de operar diversos canais cerebrais ao mesmo tempo, sem que um abafe o desempenho do outro. E que isso é quase “genético” nas novas gerações, super expostas às tecnologias, direta ou indiretamente. “Eles operam com várias ‘janelas’ abertas”, declarou ela, usando termos da informática. Aliás, os professores de hoje são sempre incitados a variar a metodologia e os recursos usados em sala de aula, para que, durante o processo de ensino, vários sentidos sejam trabalhados e contribuam para o aprendizado.
Afinal, isso é bom ou ruim?
Agora deixo cada um fazer a sua reflexão!
Se você quer saber a opinião da Paola Gentile, clique aqui, e lei a coluna na íntegra.
E aproveite para deixar sua opinião aqui nos comentários.
Mas tenho mais algumas indagações:
E a escola? Como está tratando a geração multimídia?
Ignorando esse novo comportamento? Ou se adaptando ao uso das tecnologias presentes no dia-a-dia?
Para saber mais sobre a geração multimidia: