Reflita também:
"Hoje peço licença para falar não exatamente de tecnologia, mas da quebra de paradigmas na sala de aula. Afinal, isso também faz parte do processo de incorporação da linguagem digital em um planejamento pedagógico. Ao sair do cinema ontem à noite, depois de assistir ao filme italiano “Vermelho Como o Céu”, de Cristiano Bortone, senti-me inspirada para falar do desvencilhar-se do que é tomado como certo e abrir-se para a experimentação, para a busca de algo mais, para o encontro com as inúmeras possibilidades de se dar a mesma aula.
(...)
Pensar que a escola precisa de uma megaestrutura para proporcionar aos alunos novas experiências é um paradigma, sim, quando isso impede o professor de seguir adiante, de ousar, de tentar oferecer atividades novas aos seus alunos. Mirco precisou de um simples gravador para descobrir seu talento. Mas teve de enfrentar as imposições de uma escola presa a paradigmas para desenvolvê-lo."
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Fonte: Revista Nova Escola
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