quinta-feira, 30 de maio de 2013

O que te faz feliz?

#praserfeliz

Muitas coisas me fazem feliz! Uma delas é ter esse blog. Outra é compartilhar minhas ideias...

Você já assistiu esse vídeo da rede Pão de Açúcar? Ele rende uma bela aula... Depois de ver, cantar e dançar com os alunos, eles podem ilustrar o que lhes faz feliz. A ideia é simples:

1) Pesquisar imagens que representem o que lhes traz felicidade;
2) OU fotografar coisas ou cenas;
3) Criar uma frase criativa a partir da expressão SER FELIZ É...
4) Editar as imagens e a frase em um programa gráfico (VEJA COMO FAZER AQUI);
5) Fazer um MURAL (impresso ou digital) com as produções dos alunos, assim:
Clique na imagem para ampliar
Veja como pode ficar o resultado do trabalho dos alunos:




Cante, dance e se emocione:



O que faz você feliz?
Clarice Falcão
“O que faz você feliz?

você feliz o que faz?
você faz o que te faz feliz?
o que faz você feliz, você quem faz?
pra ser feliz
o que você faz pra ser feliz?
se a felicidade voa num balão
tão alto onde já não se enxerga mais
mas só ela pode lhe tirar do chão
pra ser feliz o que é que você faz?
a felicidade está por dentro
mas não vai sair no raio X
você provoca os próprios sentimentos
o que você faz pra ser feliz?
pra ser feliz
o que você faz pra ser feliz
longe, perto ou dentro, tanto faz
quem quer felicidade corre atraz
e as vezes ela está de baixo do nariz
o que você faz pra ser feliz
pra ser feliz”
Mais ideias:

http://www.publicitariossc.com/2013/05/pao-de-acucar-e-clarice-falcao-o-que-faz-voce-feliz/
http://youtu.be/oqq0bCNVGxc
https://www.facebook.com/paodeacucar/app_471503422922939

Inserindo texto em imagens

Como podemos inserir texto sobre imagens de uma forma rápida e moderna? Eu gosto de usar o Pixlr (http://pixlr.com/express/) e na sua versão Express fiz algumas alterações na imagem abaixo:


Quer aprender como ele funciona? Sugiro alguns vídeos:



domingo, 26 de maio de 2013

"A mentalidade de que o professor sabe tudo é decorrente da visão determinista, do mundo estático. No mundo da mutabilidade e da indeterminação, o enciclopedismo perde sua força de verdade ao se desatualizar continuamente. Assim como o enciclopedismo, todo o sistema que procura encerrar o mundo na sua lógica é uma racionalização demente." 
André Baggio

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domingo, 12 de maio de 2013

O futuro das tecnologias na educação

Seguindo a encontrei esse infográfico traduzido pelo Portal Porvir. Sabemos que o desenvolvimento tecnológico tem impacto direto na sala de aula, por isso achei interessante essa previsão que Michell Zappa fez sobre as tendências do uso das TICs na educação. É considerado um dos infográficos mais importantes de 2012...

Vale a pena ler a reportagem na íntegra aqui:
http://www.inet.edu.br/site/index.php/noticias/67-prevendo-o-futuro-da-educacao-e-da-tecnologia


Gamificação: noções básicas

“A gamificação não é criar um jogo, é usar a dinâmica dos jogos para melhorar a experiência do usuário."
Edu Agni

Lendo do encontrei o relato da palestra Gamificando a experiência digital, feita pelo Edu Agni na #cpbr6.Ele começa com a tríade da experiência digital:


A palestra abordou os elementos que constroem um jogo, a importância das regras e de viver uma experiência lúdica, assim como alguns exemplos. Vale a pena ler o artigo:
www.midiatismo.com.br/diversos/gamificando-a-experiencia-digital-palestra-do-eduagni-na-cpbr6

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Frase do Dia

 "Ler não é decifrar, escrever não é copiar"
 Emilia Ferreiro


Encontro entre EMILIA FERREIRO e TELMA WEISZ, transmissão ao vivo, dia 27, a partir das 10h30 em

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quinta-feira, 2 de maio de 2013

Sobre o futuro da informação e a escola

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Lendo o artigo da jornalista  Débora Nogueira na que trata do futuro da informação, fiquei pensando no impacto disso tudo na educação. Vou fazer alguns links entre o texto dela e minhas considerações:

"Os veículos de mídia vendem informação para quem já consumiu ela na hora em que o fato aconteceu, pela rede social. Me lembro do dia da nomeação do papa, em quem todas as piadas se esgotaram em 20 minutos. Até o cartunista de jornal fica numa posição difícil diante desse esgotamento de visões irônicas de um fato!"
Se isso acontece com os veículos de comunicação que têm uma mega estrutura, imagina o que vai acontecer com a escola? Não é possível competir com esse cenário! Temos que nos adaptar a esse contexto e entender qual é o papel da escola: quais as habilidades que precisamos ter para consumir a informação de maneira crítica?

"Um dos maiores jornais do País, o Estadão, recentemente reduziu o número de cadernos e páginas sob o pretexto de que o leitor de jornal quer mais “conveniência e eficiência de leitura e um jornal mais compacto em dias úteis”. Mas o que seria isso em termos práticos? “Oferecer menos conteúdo precisa ter necessariamente como contrapartida uma melhoria significativa na qualidade do que é publicado”, escreveu a ombudsman da Folha, Suzana Singer."
Vejo isso acontecer sempre! Só que o professor reduz o texto dos livros didáticos... E a qualidade dos livros adotados pelas escolas também passa por esse processo: informações mais compactas. Se oferecer menos conteúdo precisa estar associado ao aumento da qualidade dele, qual é o papel do professor? Como podemos melhorar o conteúdo que já existe? Apenas inserir recursos multimídia qualifica a informação?

"Independente do rumo que os jornais brasileiros, e do mundo, estão tomando, me interessa a discussão de qual tipo de conteúdo serve para um público que só tem 2,8 segundos de atenção. Isso é importante para o jornal, para a revista, para o site, para quem faz aplicativo etc."
E PARA A EDUCAÇÃO TAMBÉM! Como planejar uma aula para quem só presta atenção por 2,8 segundos??? Fiquei pensando se adianta falar com as pessoas????

"Acho difícil aposentarmos o termo “lead” para organização das informações em uma notícia (o que é mais importante vem antes), mas acredito que novos formatos de textos, com o DNA da internet, vão passar a ser mais respeitados no jornalismo e na comunicação em geral. Compilados de GIFs animados, fotos com legendas engraçadas (como faz o BuzzFeed) e principalmente listas (desde as piscinas mais bonitas até dez dicas para mudar de vida, de emprego ou de marido). O entretenimento grudou na informação com superbonder. É difícil ver um conteúdo relevante na internet que seja puramente jornalísticamente sisudo. Até sites de Economia e Negócios já consideram novos formatos, veja o caso do Business Insider, ou da Economist. A Casa Branca criou um perfil no Tumblr colocando uma franja falsa no próprio Obama (!). Que época para se produzir conteúdo."
Acho difícil ver tudo isso acontecendo em curto prazo na educação, mas é um caminho: novos gêneros textuais, produção de conteúdo multimídia, deixar o aluno ser protagonista da sua aprendizagem. Eu sei, existem casos em que isso acontece, mas eu gostaria de um dado mais concreto: quantos professores do país encaram esse desafio e incorporam os avanços tecnológicos, digitais, científicos, pedagógicos,... Posso parecer descrente nesse momento e gostaria de ser convencida do contrário...

"Mesmo os veículos 100% online têm dificuldade de produzir conteúdo para essa geração que só quer um snack, e não um three-course meal. 2.8 segundos é o suficiente para ler 140 caracteres ou apenas uma manchete."
Quanto se aproveita de uma aula expositiva?

"Num mundo onde 17% dos pageviews duram menos de 4 segundos, e apenas 4% do público fica mais de dez minutos em um texto (se você chegou aqui, obrigada), e principalmente onde o tráfego via celular cresce a cada momento, é preciso apontar caminhos para que as empresas de mídia continuem servindo os snacks e ao mesmo tempo viabilizando seus negócios."
E para as escolas também...

"Em uma palestra recente no SXSW (South By SouthWest), o diretor da agência JESS3 Brad Cohen, especializada em criação para mídias sociais, defendeu o conteúdo de pequeno tamanho, refutando que trata-se de um conteúdo pior. Os infográficos, imagens, ilustrações e vídeos curtos devem ser auto-explicativos. O ‘snackable content’ deve ser uma forma pequena de informação que os consumidores consigam se engajar rapidamente, e compartilhar pelo próprio celular. Segundo ele, aquilo mata a fome na hora, mas o deixa sedento por mais depois, gerando engajamento para a marca."
Será que conseguimos fazer isso na escola? Matar a fome, a curiosidade e o interesse imediato dos alunos e deixá-los com vontade de aprender mais? Como podemos fazer isso? Eu tenho algumas hipóteses, mas é conteúdo para outro post...

Leia o texto na íntegra:
colunas.revistagalileu.globo.com/colunistas/2013/04/30/o-futuro-da-informacao-ou-pode-me-chamar-de-dori/

A atenção humana dura 2,8 segundos

Você já pensou nisso?

Será que a atenção do ser humano já está menor que a de um peixinho???

A divulgou um texto da Débora Nogueira que trata do futuro da informação. Segundo pesquisas realizadas pelo Statistic Brain a atenção média humana era de 12 segundos no ano 2000. Uma pesquisa recente mostrou que a atenção de um adulto é atualmente de 2,8 segundos, enquanto a do peixe é de 9 segundos. Outra pesquisa é ainda mais categórica: define que um ser humano consegue se concentrar sem se distrair por apenas 8 segundos. Deu para perceber? Nós realmente já temos a atenção (bem) menor que a de um peixinho dourado, animal muito menos complexo que o ser humano (mas que não usa smartphone no fundo do mar).

Uma pesquisa recente mostrou que 25% dos adolescentes esquecem informações importantes sobre amigos próximos ou parentes. Eu pergunto: serão só os adolescentes?

A jornalista Débora Nogueira levantou os dados para falar sobre a produção de conteúdo, o modo como as pessoas interagem com a informação, e  no que está se tornando o jornalismo. Ficou interessado? Leia mais aqui: colunas.revistagalileu.globo.com/colunistas/2013/04/30/o-futuro-da-informacao-ou-pode-me-chamar-de-dori/ Vale muito a pena!

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quarta-feira, 1 de maio de 2013

Draw Something - Aplicativo educativo

Você conhece o Draw Something? Este aplicativa para IOS e Android tem feito sucesso e eu conheci seguindo @educarcrescer. O objetivo do jogo é desenhar uma palavra para que outro jogador adivinhe. Veja como funciona:

http://educarparacrescer.abril.com.br/blog/isto-da-certo/files/2012/08/INFO-316-28-ED2.jpg

Ficou interessado? Conheça mais sobre o aplicativo aqui:
http://www.facebook.com/playdrawsomething 

Aplicativos para educação

Tenho me interessado cada vez mais por aplicativos para a educação. Seguindo @educarcrescer conheci a Common Sense Media, ONG americana que analisa o conteúdo educativo de apps, games e sites através do serviço “What Kids Can Learn” (O que as Crianças Podem Aprender).


Vale a pena conhecer:
http://www.commonsensemedia.org/

Na lista dos melhores aplicativos temos algumas sugestões interessantes:

Picasso - Mirror Draw!

Scrabble

Dora ABCs Vol 1: Letters & Letter Sounds

This Is My Story (And I'm Sticking To It)

Storybird

iDiary for Kids

StoryBuilder

ABCMouse.com

Intro to Math, by Montessorium

Park Math

Kids Learn Math: A+ Edition

FunBrain          

Imagem em http://sr.photos2.fotosearch.com/bthumb/IMZ/IMZ011/PBU0548.jpg 

Dia da Literatura Brasileira - 1º de maio


#FICADICA via

Dia do Trabalho

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No Dia do Trabalho aproveito para compartilhar uma dica de @NOVA_ESCOLA: o que mudou historicamente nas relações de trabalho?

Nas aulas de História é possível perceber que a dinâmica do trabalho nem sempre funcionou da forma como conhecemos e vivenciamos nos dias de hoje. A dica da @NOVA_ESCOLA pretende ensinar como eram as relações sociais em diversas épocas ajuda a entender em quais aspectos a concepção de trabalho mudou. Uma boa forma é aproveitar conteúdos considerados clássicos da disciplina que fazem parte do currículo de 6º e 7º anos: Roma e Grécia antiga e Idade Medieval.

Ficou interessado? Leia mais aqui:
http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-2/como-homens-trabalham-683007.shtml

ORIGEM DA DATA:

O Dia do Trabalho - Em 1º de maio de 1886, norte-americanos saíram às ruas de Chicago por melhores condições de trabalho. Eles reivindicavam a redução da jornada de 13 para oito horas, salários mais altos, descanso semanal remunerado e férias anuais. No mesmo dia, aconteceu uma greve geral no país. Os conflitos entre os manifestantes e a polícia se intensificaram: oito operários morreram e vários foram presos. Alguns, acusados de liderar as manifestações, foram julgados e sentenciados à morte. Três anos depois, a data foi oficializada internacionalmente como o dia que representa as conquistas dos direitos dos trabalhadores. No Brasil, é comemorada desde 1925.